05 julho, 2011

Por volta das 3:30 da madrugada do dia 3 de Julho, que ocorreu um novo incêndio na Fábrica da Bombardier.

Num notícia semelhante, demos a conhecer o primeiro incêndio que ocorreu num telhado de um dos pavilhões principais. Este incêndio não ocorreu no mesmo espaço mas sim num edifício e bastante próximo.

Com efeito, em Março este mesmo edifício tinha sido fechado no seguimento de uma intervenção.

Actualmente têm sido avistados indivíduos que têm levado aos poucos o património da fábrica, cablagem sobreduto.

Também temos conhecimento de assaltos nos prédios, onde inclusivamente furtaram os puxadores dos armários onde se encontram os contadores do gás, luz e água.

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Fábrica da Cultura: nem Fábrica nem Cultura.

Se antigamente o terreno encontrava-se mal aproveitado, e até se chegou a propor junto da autarquia, e como aqui mencionamos, a criação de um parque de estacionamento, hoje o terreno encontra-se repleto de pesados que para além de ocuparem praticamente toda a área útil que os moradores utilizavam para estacionarem os seus automóveis, também são responsáveis pela degradação do solo, uma vez que este é composto por areia e pedra.


01 maio, 2011

Na passada sexta-feira, dia 29 de Abril, a queda de granizo que se fez sentir na Amadora, também foi sentida com particular intensidade na nossa Urbanização.

Fica o registo fotográfico para a posteridade:





10 abril, 2011

Desde o dia 24 de Março, que se encontra a ser demolido um anexo da Fábrica da Bombardier.

Paralelamente, também foi erguida uma parede na antiga junção deste anexo com outro (canto superior direito das fotografias).

Com efeito, nas últimas semanas este e outros edifícios do cluster industrial, têm sido visitados por jovens que têm realizado acções de vandalismo contra as mesmas instalações.

Desconhecemos se existe uma correlação, mas tudo indica que sim pois também foram removidas janelas e instaladas vedações no lugar destas.

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27 fevereiro, 2011

Decorreram durante toda a semana passada, trabalhos de manutenção nos vários espaços verdes, nomeadamente no jardim e muro junto à Fábrica da Bombardier, nos canteiros junto à Fábrica da Bombardier e na relva junto ao Aqueduto das Águas Livres.

Infelizmente, já nos apercebemos que o jardim junto à Fábrica da Bombardier só sofre este trabalho uma vez por ano, tendo sido registada a última vez em Abril do ano passado, e como aqui demos conhecimento.

Relativamente à Fábrica da Cultura, tinha sido intervencionado em Janeiro e os taludes do Aqueduto têm sido mantidos desde a sua requalificação em Setembro de 2009.

Antes

Durante

Depois

16 fevereiro, 2011

Numa das traseiras da Rua Maria Alda Barbosa Nogueira, sofreu hoje uma pequena intervenção parte do caminho pedonal que dá acesso à Praceta João Oliveira, contíguo à Fábrica da Bombardier.

Embora se trate de um espaço público, cremos tratar-se de alguma matéria relacionada com infiltrações em garagens pois, como sabemos, estas encontram-se precisamente, e no caso que reportamos, na fronteira entre o edifício e onde a obra se realizou.

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13 fevereiro, 2011

Desde a passada segunda-feira, dia 8 de Fevereiro, que se encontram a decorrer trabalhos de demolição nas habitações degradadas que coexistem com parte da Urbanização.

Como demos a conhecer a sua existência em Setembro de 2010, ainda não nos foi possível apurar se se trata de uma acção para continuar às restantes ou somente à única que já foi totalmente demolida, como comprovam as seguintes fotografias.

Antes

Agora


Com efeito, esta habitação era a de todas a que se encontrava em pior estado, tendo sofrido há alguns anos um incêndio inclusivamente.

Vamos estar atentos aos eventuais desenvolvimentos e esperar que se trate de uma intervenção que requalifique esta área.

16 janeiro, 2011

Foram concluídos na semana passada, trabalhos de manutenção no canteiro da Fábrica da Cultura. Foi retirada uma larga porção de massa vegetal, encontrando-se já limpa a zona.

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01 dezembro, 2010



Tiveram início no final do mês de Outubro e prolongaram-se por todo o mês de Novembro, diversas intervenções nos prédios verdes na Rua Maria Alda Barbosa Nogueira.

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Procedeu-se à colocação/substituição dos mosaicos que compõem os patamares, uma vez que já não existiam em algumas secções ou encontravam-se bastante deteriorados:


Também foi pintado todo o muro que separa os patamares do jardim (já sendo visível marcas de pés na pintura), e colocado um rodapé/parapeito na secção próxima do caminho pedonal:

A pintura de uma das fachadas de um dos prédios também foi realizada:


E instalada canalização exterior, provavelmente para escoar melhor a água do terraço:

24 novembro, 2010


A Rua das Indústrias é uma das vias de comunicação automóvel que, e principalmente ao final do dia (na hora de 'ponta'), apresenta um congestionamento elevado de tráfego.

Tal facto prende-se com a sinalização luminosa vertical na intersecção desta Rua com a Rua Elias Garcia, que não permite o total escoamento dos veículos.

Esta situação, de todo compreensível, não é o cerne desta questão. Na imagem pode-se constatar o cenário mencionado, representado a verde:


A natureza da questão é outra, ou seja, a dos automobilistas que pretendem ingressar na R. Maria Alda Barbosa Nogueira (a roxo).

Estes condutores para não ficarem retidos no trânsito no troço demarcado com a cor laranja, cortam caminho, exercendo a sua marcha junto da Fábrica da Cultura (a encarnado).

Por vezes, e para ganhar uns metros ou minutos, exercem uma aceleração tão elevada que são arremessadas pedras contra veículos que ali se encontram estacionados nos lugares demarcados e inclusivamente já existiram situações de transeuntes que ficaram feridos.

Tal situação é ajudada pelo facto desta faixa de terreno não ser pavimentada com alcatrão mas sim revestida por areia e pedras.

Convém referir que a situação retratada não é a registada pelo movimento típico e normal quer do estaleiro da empresa Rui Simões ou de outros trabalhos na área.

No passado mês de Abril, foi exposta e sugerida à autarquia a limitação deste acesso, coadjuvada pela participação de Fevereiro sobre o parco aproveitamento do Terreno junto à Fábrica da Cultura.

Infelizmente não obtivemos nenhum tipo de esclarecimento mas esperamos que as considerações tenham sido tidas em linha de conta e numa próxima intervenção no Bairro, como já aconteceu com outras participações anteriores, sejam efectivamente realizadas.

12 setembro, 2010

Na Rua Maria Alda Barbosa Nogueira existe um muro que separa a Urbanização de uma outra área.
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Esta área é composta essencialmente por habitações degradadas:
Como aqui demos a conhecer, no dia 24 de Maio de 2009, foi pintado o muro junto às escadas que dão acesso a um dos lados da Praceta Virgínia de Moura, que na imagem, é a extremidade superior do muro.
Infelizmente, o resto do muro não sofreu pinturas e encontra-se como demonstra a fotografia:
No dia 24 de Fevereiro, propusemos à Câmara Municipal a requalificação do muro e citamos, a título de exemplo, o recurso de uma superfície igual à existente em várias áreas no Parque Aventura no concelho ou como na fotografia numa rua em Telheiras:
Até hoje, (ainda) não obtivemos qualquer tipo de resposta.

09 setembro, 2010

No final do mês de Agosto, foram removidos os suportes que sustêm uma das árvores na Rua Maria Alda Barbosa Nogueira.

Conforme demos a conhecer na nossa notícia, esta é uma árvore que se encontra danificada em virtude de um encosto mais pronunciado de uma/várias viatura(s).

No que se refere à actualidade, não sabemos se se trata de um furto ou de uma acção de intervenção no referido espaço.


08 setembro, 2010

Encontra-se a ser pintado o muro da empresa BA.

Ao contrário do (eventualmente) seria de esperar, encontra-se a ser realizado um painel temático, com uma alusão ao core business da empresa, ou seja, à produção de frascos de vidro.

Com efeito, é possível seguir um fluxo operacional, desde a obtenção de matéria-prima até à transformação da mesma no produto final.



Na Rua Maria Alda Barbosa Nogueira e Rua Vice-Almirante Azevedo Coutinho (paralelamente às Pracetas Libânia do Carmo Galvão e Virgínia de Moura), o acesso às garagens dos edifícios é composto por pedra de calçada.


Estes acessos, embora sinalizados com traçado amarelo a fim de impedir a permanência ou estacionamento indevido na área, não se revela eficaz no quotidiano.

Em Julho de 2006 foi solicitado junto da Junta de Freguesia da Falagueira a colocação de pináculos. Em resposta, informaram-nos que: "Quanto à colocação de pináculos na Rua Maria Alda Barbosa Nogueira, não vimos ser necessário a colocação dos mesmos. Se os moradores impedem o acesso a garagens e a livre circulação de pessoas e bens, aconselho V. Exa., quando necessário, a recorrer à PSP".

Com efeito, a intervenção para a colocação de pináculos veio a ocorrer em Setembro de 2008 como aqui demos a conhecer.

Porém, esta intervenção só sanou parte do problema, uma vez que somente restringiu a área de estacionamento indevido no passeio, mas não demoveu os automobilistas.

Desta forma, e uma vez que o problema subsiste, foi explanada junto da autarquia em Fevereiro de 2010, uma alternativa que poderia trazer resultados benéficos.

Tendo em conta a realidade diária na Urbanização, que é caracterizada por automóveis estacionados nos acessos às garagens, os transeuntes não podem circular livremente sobre a plenitude do passeio, tendo por isso que se locomover junto aos portões das garagens.

Trata-se de um cenário perigoso, visto que os condutores que pretendem sair das suas garagens não possuem visibilidade periférica suficiente.
Tendo como exemplo a situação descrita, e embora a velocidade de marcha seja ainda lenta, não são poupados diariamente imensos sustos uma vez que as pessoas agem com surpresa quando vêem um automóvel a poucos centímetros de distância.

A sugestão passa pela substituição do actual pavimento por alcatrão.
Desta forma, tanto os automobilistas como os transeuntes observam com mais claridade que ali se trata de um acesso automóvel e não somente a extensão do passeio, alertando-os tanto para a sua segurança como também para a dos outros.

18 agosto, 2010

No início do mês de Agosto, uma das árvores que compõem a Rua Maria Alda Barbosa Nogueira foi danificada por uma viatura.

Negligentemente o veículo terá encostado em demasia à referida árvore, tendo-a danificado bem como aos suportes que a sustêm.

Hoje a árvore encontra-se inclinada e esse grau é acentuado diariamente em função da gravidade, vento e do fraco suporte que a árvore actualmente possui.

Como referimos, existe uma faixa de terreno contígua à Fábrica da Cultura que serve de parque de estacionamento e que, por não reunir as características desejadas para esse efeito, tem resultado neste e noutros cenários, de onde se destaca o arremesso de pedras contra viaturas e peões que transitam nas imediações.

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